Hoje é segunda, dia de colorir a semana!
E é um dia nacional que ficou esquecido nos porões da
história... e é justamente dias assim que eu gosto de lembrar e comemorar! Será
que alguém aí do outro lado da telinha recorda a data de 12 de agosto de 1798?
Sim... há 215 anos, quem foi à missa cedinho, encontrou
manuscritos colados nas igrejas de Salvador: “Animai-vos, povo, pois está para
chegar o dia em que todos seremos irmãos e iguais!”
As notícias dos ideais da Revolução Francesa - liberdade,
igualdade e fraternidade - e da Independência norte-americana se espalhavam
aqui, aos poucos. A população pobre, vítima da escravidão e do mundo senhorial,
rebelou-se na Capitania da Bahia, sob a liderança de alfaiates e soldados. Eles
queriam independência, república, livre-comércio e fim da escravidão. A
repressão do governador D. Fernando de Portugal e Castro foi brutal. 49 presos
e, em novembro do ano seguinte, quatro enforcados. Quatro “Tiradentes” baianos,
hoje pouco lembrados: Luiz Gonzaga, João de Deus, Manoel Faustino e Lucas
Dantas. (do livro “Br-500, um guia para a redescoberta do Brasil” de Chico
Alencar)
Ontem foi um dia tão louco que eu nem tive tempo de ligar o
PC pra nada! Os filhos do Mô ganharam uma promoção de almoço com o pai. Foi numa
churrascaria em Saquarema, em frente ao mar, na realidade praticamente na areia
da praia (lindo demais mas totalmente incorreto já que a areia da praia é
espaço de proteção ambiental). Fomos pra lá cedo e pegamos uma mesa bem
localizada. O dia estava feio e frio... Eu e a nora do Mô pagamos nosso
almoço pois a gratuidade foi só para o pai e os dois filhos! Tinha música ao
vivo em um segundo ambiente com bar, sofás... Fazia tempo que não íamos à
Saquarema (Saquá para os íntimos!) e rodamos pelas praias e apesar do dia feio
foi bem gostoso.
Às 17h+ou-, pegamos o caminho de volta e quando entramos
aqui na rua, Júnior (nosso carro) deu um tremelique e ao pararmos no portão da
garagem, um estouro! Mô tentou abrir o capô pra ver o que era e não conseguiu...
Entramos com o carro e nem fomos à missa (que hoje, no Centro Esportivo, soube
que foi uma linda homenagem aos pais!). Hoje cedo, Mô foi com a “criança” para
o mecânico e descobriu que estourou não sei o que e nessa hora quebrou o ferro que abre o
capô, por isso ele não conseguia abrir o dito cujo! Peças compradas, mecânico
trabalhando, amanhã ele estará de volta ao aconchego familiar! Ter carro idoso
(idoso, porque velho ele não é... Mô cuida muito bem da aparência externa dele!
Como o velho ditado: “Por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento”
rs...rs...rs...) é ter sempre que meter a mão no bolso para socorre-lo! Ainda
bem que as peças não são caras e o mecânico, consciente que está sempre
ganhando o dele, não é careiro! E a economia no posto de gasolina também compensa...
o menino bebe pouco!
É isso aí! Uma semana bem colorida para todos nós!
5 comentários:
Que bom o almoco por lá!
Nem lembrava dessa data! Bem explicadinho!
E carro antigo sempre apronta algo,mas importa que depois volta a andar e cumprir sua tarefa!
Linda semana,bjs🐞chica
olá, querida amiga
Que loucura do seu filhote!!! rs...
Nos dia das mães, vcs duas vão à forra...
Bjm pantaneiro
Querida TETÊ! Tudo bem?
Bom saber que o Almoço de Vcs foi agradável, pena ter "estourado" o carro! Pelo menos foi na porta de casa! Pior se fosse na estrada,né?!
Nosso Domingo foi tranquilo. Preparei o Almoço pro Jairo e ele à tarde foi visitar o Filho dele, que é "especial", é autista.
Minha filha almoçou na casa dela, o pai dela foi pra lá! E meu filho almoçou com o sogro.Visitou o Pai à noite.
Mas,foi um Domingo tranquilo! Só faltou a Pipinha aqui conosco!!!
Tem post no Natureza Feminina e na minha Cozinha tb!
Beijosss ,
MARY.
Menina,não lembrava também desta data...Bem lembrado!Almoço na praia é tudo de bom,vai ter um pra irmandade daqui de casa,mas no dia dos pais não,é só lembranças...Ei,carro é como um filho né TeTê?Fica doente e aí pegue money pra consertar os meninos...Beijocas!
Tetê, que saudade, fico feliz de saber que seu domingo foi bom,
tirando o carro, é como o meu de vez em quando dá-lhe o béri-béri, beijo
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