terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O ano começou pra valer!

O calorão impossível voltou! O suor escorre abundante o dia inteiro! Graças a Deus que à noite nosso quarto é agraciado pelo vento, parece até que ligamos o ar refrigerado! De madrugada temos que puxar as cobertas! Todos os dias à noite, diante da janela do quarto, eu pergunto ao vento “Por que você não nos visita durante todo o dia?” Seria muito bom!
Nosso por do sol do último dia do horário de verão, gorou! Por volta das 18h, o céu nublou e nos restou ver as nuvens cor de rosa! Que pena! Mas caminhamos no calçadão, tomamos sorvete e nos despedimos dos dias mais longos. Agora só em outubro!
Eu ainda estou perdida no horário de acordar... 5h da manhã já tenho o quarto todo claro e ainda faço uma horinha, me seguro na cama até às 5:30h mas não tem jeito, tenho que levantar! Estou aproveitando bem esse tempo extra que as manhãs estão me dando para fazer meu retiro espiritual da Quaresma. Um silêncio quebrado apenas pelos cantar dos pássaros... verdadeira benção!

Ontem recomeçaram as atividades do Centro Esportivo com a carga toda! A semana antes do carnaval foi “vai quem quer”, ontem iniciou de verdade, teve chamada, cobrança de atestados médicos e uma surpresa preparada pela professora de hidroginástica: “carnahidro”, ou seja carnaval na piscina! Farra total, bom demais! À noite é que a farra deu sinal: eu estava morta!
Hoje, caminhei e fui com meu sobrinho tentar resolver a besteira que um despachante fez com a documentação de nossa casa! Desde 2004 ele estava com a documentação para regularizar junto ao cartório e à Prefeitura. Deu diversos prazos e nenhum foi cumprido até que meu primo que é advogado entrou no circuito. Aí ele apresentou a papelada, com o nome da minha mãe errado (Nilza, ele escreveu Nelza) e a planta da casa ele refez como se fosse três casas, o que caracterizava um condomínio! Sim, são três casas no terreno, mas oficialmente é apenas uma de dois pavimentos e a casa do caseiro! Volta tudo a estaca zero! Encurtando a história, em outubro do ano passado o tal despachante morre num acidente de carro e cadê nossa papelada? Tomou Doril!
Estávamos sem coragem de mexer com isso mas não podemos ficar sem nenhum documento da casa... Meu primo nos orientou e se dispôs a nos ajudar no que for preciso. Fomos ao cartório e recebemos uma lista interminável de papeis a providenciar e os custos da brincadeira sem graça! Demos uma choradinha e conseguimos parcelar uma parte das despesas. Menos mal! Agora, é arregaçar as mangas e preparar o remédio pra dor de cabeça! Vamos tentar sem despachante: Deus nos ajude e Nossa Senhora desate os nós que possam surgir!





2 comentários:

chica disse...

Essas coisas de burocracias (ou burrocracias) nos incomodam. Detesto isso! Mas faz parte!

Boa sorte nessas andanças! beijos,chica

Anne Lieri disse...

É verdade! O ano começou com muita chuva,suor...e a cerveja só de vez em quando!...rss...tb não suporto lidar com papelada!Como eles complicam a vida da gente!bjs,