O dia seguinte... um exemplo de vida!

Oi gente!

Graças a Deus a manifestação aqui foi tranquila! Uma pena foi que enquanto aqui tudo corria em paz, em Campo Redondo - São Pedro d’Aldeia, um ônibus lotado era apedrejado, deixando todos em pânico! Pior é que quase todos os dias acontece o fato: o grupo é o mesmo! No dia 09/6, minha vizinha estava com a filha voltando de um culto e uma das pedras quebrou o vidro no lugar onde ela estava sentada e acertou a cabeça da moça. Feriu o rosto e o olho, ainda nem se sabe se ela volta a enxergar! Uma violência gratuita... esse mundo está totalmente sem amor!

Ontem, meu sobrinho e o Mô combinaram e vieram juntos. Os ônibus saíam da garagem direto para Cabo Frio e eles andaram do centro até a garagem. Pra o Mô seria molezinha se ele não estivesse com o joelho bichado... mas o gordinho do meu sobrinho estava pra pôr os bofes pela boca! Mô disse que ele repetia: “porque não peguei um taxi na rodoviária... porque não peguei um taxi na rodoviária...” rs...rs...rs...

Falando no joelho bichado do Mô, a emergência encaminhou ele para o ortopetista (é o que eu digo sempre: emergência pra quê? Eles só servem para encaminhar e tem casos tão óbvios que dispensa encaminhamento!) Ah... tenho que contar: a médica que encaminhou, o carimbo dela tem uma gatinha Marie! É mole? Tá lá: “fulana de tal”, médica plantonista e a Marie do lado! Que meigo! rs...rs...rs... Ainda bem que ela não medicou pois eu não ia confiar numa médica que tem carimbo com bichinho! Ele foi ontem na clínica e fez um raio X e vai passar no ortopedista dia 26!

O inverno chegou mas o outono continua! Céu cinza, tempo nem barro nem tijolo... caminhei, lavei roupa que com o vento secou todinha! Mô ficou de vir mais cedo pois temos uma reunião “queijos e vinhos” na casa de uma amiga. Estou tricotando um cachecol que vi na TV e fica como se fosse uma gola, bonitão! Vou tentar terminar e usar ainda hoje! Será?

Recebi por e-mail e achei interessante, trouxe pra compartilhar:

Em meados de 1970, quando estava prestes a completar seu doutorado em física, o cientista Stephen Hawking, já portador de uma doença que começava a paralisar seus movimentos, escutou um médico dizer que tinha apenas dois anos de vida. “Então posso tentar entender o Universo, porqu não vou mais precisar pensar em coisas como aposentadoria e contas a pagar”, resolveu. Como a doença progredia rapidamente, foi obrigado a criar fórmulas simples para explicar, o quanto antes, tudo aquilo que pensava. Dois anos e meio se passaram, 20 anos se passaram e Hawking não morreu e é responsável por uma nova visão da física moderna.

 

É um exemplo que merece ser seguido: ao invés de entregar-se à invalidez, ele usou a doença como força para descobrir uma nova maneira de raciocínio!

E com esse belo exemplo de amor à vida, vou terminando meu post desejando a todos um domingo maravilhoso!